Sigo poetando a vida e toda a simplicidade que permeia o nosso relacionar e o relacionar-se.
Vivo a eternidade no cotidiano, celebrando as vitórias aprimorando fracassos juntando experiências e tecendo, feito uma colcha de "patchwork", uma vida cheia de histórias edificantes.
sábado, 5 de setembro de 2015
Tchau, até a eternidade.
Hoje é dia de dizer adeus, até logo, até breve, seu Paulo, meu amigo querido.
Simplesmente assim!
Beijos.